segunda-feira, 26 de setembro de 2011

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Muitas pessoas olham para a imensidão do céu estrelado e não imaginam que em todos os quadrantes há um princípio diretor. São muitas hierarquias de seres antiguíssimos, responsáveis por todos os setores, em todos os planos. Todos os mundos, todas as civilizações contam com seus elohins, seus arcanjos.... A lhes guiar os caminhos, a lhes acompanhar em seus propósitos, a desfrutar junto aos povos as alegrias de viver, em se tratando dos mundos felizes.  
Há poderosos conselhos de anciões a tomar providências de grande porte, pela manutenção da ordem, pela deliberação dos caminhos. Quando, por exemplo, duas galáxias haverão de se fundir numa só, há mestres diretores coordenando ações quanto a estes acontecimentos, realojando povos, encontrando novos mundos habitáveis, ajustando órbitas. O mesmo para os mundos que sofrem ameaças solares, quando seus sóis transforman-se em gigantes vermelhos para finalmente explodir em supernovas, lá estarão os emissários destes seres divinos a interferir com ação precisa, para o bem estar de todos.
Uma das providências mais interessantes e que demandam um milenar preparo são os processos de ascensão planetária.
Como notas musicais, intercalam-se as dimensões pelo infinito. A vida se processa em todas elas, sendo que os mundos as alcançam em sua particular linha de tempo. Isto é dirigido por pulsos específicos do sol central de cada galáxia. Quando um determinado grupo de planetas chega a este clímax, toda uma operação de apoio é montada, com o auxílio de naves de escala planetária, e a intercessão de povos muito experientes neste processo. Assim vão os mundos graduando-se, no processo natural de saltos quânticos traçado pela fonte divina, como a recolher tudo que foi criado de volta à intimidade de sua presença.

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